quinta-feira, 29 de agosto de 2013

COISAS PARA UM TDAH REFLETIR (3)

ISSO É UM GRANDE FATO NA MINHA VIDA....SE BEM QUE NA MAIORIA DAS VEZES EU TENTO CRIAR ALGO NOVO... E ESQUECIA QUE CERTAS COISAS FORAM APERFEIÇOADAS POR MILÊNIOS PELA HUMANIDADE... NÃO SENDO NECESSÁRIO QUE EU TENHA DE RECRIAR ALGO QUE JÁ EXISTE....

NA VERDADE EXISTE DONS SIM, MAIS ISSO APENAS FACILITA E NÃO FAZ TUDO POR VOCE... ASSIM... SEMPRE EXISTIRÁ ESTA REGRA DE ERRAR E DEPOIS DE MUITA TENTATIVAS ACERTAR, POIS, NINGUÉM NASCE SABENDO.

UMA GRANDE FILOSOFIA MINHA

NADA É O QUE PARECE SER....
É ALGO QUE SEMPRE TENTO TER EM MENTE...

LEMBRO-ME DE UMA FRASE MUITO INTERESSANTE PARA ISSO: "CONHECIMENTO É SABER QUE UM TOMATE É FRUTA, SABEDORIA É SABER QUE NÃO SE DEVE USAR UM TOMATE EM UMA SALADA DE FRUTAS"

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

NOTICIA TDAH: Escocês é diagnosticado com 'atraso crônico'

Foto: Reuters

Um homem que chegou atrasado a todo e qualquer compromisso da sua vida – de funerais a encontros românticos – teve sua demomra crônica diagnosticada como uma condição médica. Jim Dunbar sempre tem se atrasado para o trabalho, em férias, para refeições com amigos, já deixou muitas mulheres à espera por ele em encontros e até teve de se esgueirar em funerais muito tempo depois de terem começado.
O homem de 57 anos conta que sua impressionantemente baixa pontualidade foi diagnosticada como uma condição médica em uma consulta no Hospital Ninewells em Dundee, na Escócia – para a qual ele chegou 20 minutos atrasado. Dunbar, habitante da cidadezinha escocesa de Forfar, ainda luta para chegar na hora de seus compromissos, apesar de seu diagnóstico de atraso crônico.


Acredita-se que a condição é causada pela mesma parte do cérebro afetada por aqueles que sofrem de Transtorno do Déficit de Atenção (TDA), o que significa que Dunbar não consegue avaliar corretamente quanto tempo ele leva para concluir suas atividades. Consequentemente, o escocês se atrapalha com os horários e não é capaz de chegar no momento certo nunca.
“A razão pela qual eu quero que divulgar isso é porque eu tenho certeza que existem outras pessoas com o mesmo problema que eu e eu quero que eles percebam que a culpa não é deles”, conta. “Eu costumava me culpar e pensava ‘Por que não consigo chegar nunca a tempo?’. Eu já perdi um monte de empregos. Posso entender a reação das pessoas e por que não acreditam em mim”, lamenta-se.
Alguns psicólogos acreditam que o atraso crônico pode ser um sintoma de um transtorno de humor subjacente, como a depressão. De fato, muitas pessoas que sofrem de Transtorno do Déficit de Atenção reclamam que lutam diariamente para se manter no horário de seus compromissos.
Um estudo recente com mais de 200 pessoas, realizado pela Universidade Estadual de San Francisco, Califórnia, Estados Unidos, mostrou que 17% das pessoas pesquisadas eram atrasadas crônicas. Aqueles que não conseguem ser pontuais apresentam padrões semelhantes de comportamento de quem tem TDA, incluindo problemas de ansiedade e de autocontrole. Porém, uma boa notícia: os pesquisadores dizem que o problema, que afeta tanto o lado pessoal quanto a parte profissional, não é irreversível.
Psicólogos recomendam que as pessoas afetadas se forcem a trabalhar com prazos não negociáveis, monitorem o tempo que levam para executar determinadas tarefas e sempre planejar chegar um considerável tempo mais cedo nos lugares.
Dunbar recentemente tentou ir ao cinema e sabendo que poderia ser um problema chegar no horário da sessão das 19 horas, ele se deu 11 horas de antecipação. Mesmo assim, conseguiu chegar 20 minutos atrasado.
“Levantei-me às 8h15 para ir ver o filme do David Bowie em Dundee, que começava às sete da noite. Eu sabia que horas deveria estar lá. Isso me desanima muito e sei que é chato para os outros quando você chega atrasado”.
O ex-funcionário público tem um relógio especial em sua sala de estar, que utiliza frequências de rádio sintonizadas com um transmissor nacional para se certificar de que o tempo exibido é sempre o correto (até os segundos), mas nem isso ajuda. Ele alega já ter tentado usar relógio de pulso, atrasar os demais relógios da casa, mas ainda não encontrou uma solução.
Dunbar relata que teve de viver com esta condição durante toda a sua vida. Desde a época em que ia para a escola (ele consegue se lembrar de estar atrasado para a aula quando tinha cinco anos de idade), até o diagnóstico no ano passado, Dunbar diz que culpou a si mesmo. “Minha família não acredita em mim e acha que eu estou inventando desculpas”.
“Eu estive atrasado para funerais, tive que entrar escondido e ficar no fundo da sala. Eu combinei com um amigo de passar pegá-lo num determinado dia para viajarmos. Deveria estar lá ao meio-dia para irmos, mas cheguei com quatro horas de atraso. Ele ficou furioso porque tínhamos reservas e tudo mais. Outra vez, um amigo me convidou para uma refeição e acabei me encontrando com ele mais de três horas depois do combinado. Isso tem afetado toda a minha vida”, lembra.
No entanto, alguns especialistas são céticos quanto ao diagnóstico de Dunbar. “A condição não consta no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação Americana de Psiquiatria, então eu não tenho certeza de que você pode realmente chamá-la de uma condição médica”, afirma Sheri Jacobson, psicoterapeuta e diretora da Clínica Terapêutica Harley, em Londres, Grã Bretanha.
“O atraso repetido geralmente é um sintoma de uma doença subjacente, como o TDA ou a depressão, mas também pode ser apenas um hábito. “Eu acho desaconselhável fazer de todo comportamento humano cotidiano uma condição médica”, opina. [Daily Mail]

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

TIRINHAS DO ARMANDO


Esse garoto realmente me lembra minha infância... haja paciência dos meus pais... fico pensando se eu vou conseguir aturar quando chegar a minha vez...

































terça-feira, 20 de agosto de 2013

PEREGRINANDO (20) O ESQUISITO



Esses dias estava pensando e entrar em cada blog TDAH e perguntar:

"As pessoas te acham esquisito/estranho?"

Perdi a conta de quantas vezes escutei isso ou apenas percebi nos olhos das pessoas... sem contar zoações, gozações e etc.

Eu ja sei por experiencia própria que o melhor a fazer é levar na esportiva, disfarçando, e sendo irônico, para que sempre fique na duvida que esses meus modos de agir, de falar, de me relacionar, de me expressar e etc. sejam de brincadeira... como se eu fosse sempre o palhaço da turma, mas por opção...

Pois, eu sei que se eu agir com seriedade nestes casos, estarei demonstrando que "sou assim mesmo"...

Entretanto esse método serve apenas com amigos, escola, faculdade, igreja e etc.

Pois, na vida profissional isso é um tiro na culatra, em razão de que as pessoas possam achar que nunca será um cara profissional.


Nesses caso que vejo que tenho de adotar o meu modo "serio radical"... já que comigo é sempre ente 8 e 80.
Quando Pequeno eu ate era assim, para ver se as coisas mudavam em relação ao tratamento que recebia (interesse das pessoas em mim, menos gozações com minha cara...)

Entretanto, isso apenas serviu para me isolar, e viver anos  na solidão, sem ninguém para contar.

No ginásio, comecei a estourar e virar aquele garoto que fazia as palhaçadas para chamar atenção... como pegadinhas, apelidos e outras imaturidades...



Foi da minha passagem do ensino médio para faculdade que comecei a aprender sarcasmo e ironia, sempre me ajudando a reparar as esquisitices que faço...

Pelo fato de eu ser muito "certinho", essa ferramenta dificilmente fugia do controle...Pois, todos sabiam que apesar das brincadeiras e indiretas, eu era um cara confiável, gente boa no qual se podia contar...

Assim, fiz na faculdade que eu estava no limite da minha perfeição...

Não era o cara mais legal de lá... mas pelo menos não sofri com a convivência com meus colegas (existindo certos declínios as vezes)

Hoje, me vejo num beco sem saida... no meu meio social as pessoas acham graça em apenas um gesto que para mim parece normal como ficar passar o dedo no queixo e ficar pensando...  ou por fazer coisas que para mim não tinham tanta importancia por não ser da maneira certa, como quando tinha acabado de almoçar e coloquei o meu pedaço de pave no prato que acabei de comer (aliás, quando meu colega viu eu fazendo isso, ja foi logo contando para os meus outros colegas... e no final para demonstrar "o quão doido sou" ele acabou contando uma frase que eu tinha dito um dia no serviço sendo que era apenas para reforçar que meu modo de agir é de brincadeira: "Que dia lindo, os passarinhos pastando... as vacas pulando de galho em galho...")

E no meu serviço, como farei para assumir as coisas no futuro? já que como estou cada vez tendo mais contatos com meus clientes e mais responsabilidades...

Dizem que a primeira impressão é a que conta... agora voces aceitariam ter o Mr Bean como seu contador? (infelizmente alem de meu modo de agir parecer com o dele, minha semelhança  física com ele... parece muuuuito, oque me rendeu este apelido em "5" lugares distintos onde costumo ir, e onde entre esses lugares não tem pessoas em comum)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

ACABEI DE FAZER/ ESQUEÇO / VOLTO PARA CONFERIR...



  • Dei descarga?
  • Fechei  porta mesmo?
  • Peguei a nota fiscal?
  • Peguei o troco?
  • Desloguei do meu email ou face no PC?
  • Peguei a chave?
  • Peguei meu celular?
  • Apaguei a luz?
  • Desliguei o ar-condicionado?
  • Apaguei a boca do fogão
  • Guardei a comida na geladeira?
  • Tampei a panela?
  • Que horas acabei de ver no relógio mesmo?

Quantas vezes eu acabei de colocar o troco no bolso automaticamente, e depois pergunto  "e o troco?"

MINHA RELAÇÃO COM O CAFÉ...


Desde pequeno as pessoas estranham o tanto de café que eu bebo...

Na maioria das vezes é pelo fato de eu tomar café depois do almoço (na verdade esta incluido no café, almoço e no lanche da tarde)... ou  principalmente por nunca obedecer o esquema dos "2 dedinhos de café no copo" , eu sempre encho uma "caneca" de café até a borda...

Um esquema bom para saber se voce esta viciado em café, é ficar 1 dia sem tomar... e se der dor de cabeça... tenho mais notícias para voce

terça-feira, 13 de agosto de 2013

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

DICAS- PARA UM TDAH... LEMBRETES SÃO SEMPRE BEM-VINDOS

Aproveitem que nas graficas os bloquinhos de rascunhos são feitos com restos e sobras dos serviços, assim, acabam sendo brindes para quem vai la...
É so entrar e pedir "bloquinhos de rascunhos"...




Uma dica boa para quem trabalha no administrativo, secretariado, etc... é coloca-los nos entre as teclas do teclado no qual fica bem visível:


Outra forma de lembrete é  usar folhas A4 e demarcar cada coisa a lembrar com "*" (minha tia faz isso a décadas, e pelo visto tem funcionado)


E claro... não esquecendo das versões pagas: Os post its... no quais vem com uma camada adesiva no verso para pendurar nos melhores lugares possiveis:


terça-feira, 6 de agosto de 2013

RELATO- TDAH - o preconceito, a intolerância e a inabilidade com que o assunto é tratado.



(...) Gostaria de deixar o relato de uma realidade que, infelizmente, acomete muitas de nossas crianças no ambiente escolar devido à falta de preparo de boa parte do corpo docente quanto ao assunto TDAH: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. O texto abaixo é de minha autoria, fora elencado no final de 2012 e descreve uma triste realidade que meu filho enfrentou.

Muito obrigado.

Alexandre Amorim de Sousa.·.

É triste ver uma criança, ou um adulto, sofrer com o preconceito, sofrer com a exclusão. Exclusão essa motivada pela intolerância, pela falta de preparo, falta de vontade, pela ganância e, possivelmente, até pela incompetência.

Imagino que os estimados amigos concordem que tal descalabro torna-se ainda mais doloroso quando acomete um ente querido – digamos: um filho –, não é verdade?! Antes que pensem ou digam algo, tenho plena consciência, e concordo, de que todos devem ser tratados da mesma maneira, ter o mesmo respeito e dignidade.

Então, baseando-se no tema acima elencado, peço às valorosas pessoas que lerem esta, se puderem e/ou quiserem, que deem uma opinião, sugestão ou, como dizem, uma “luz”!

Vamos lá: o que fazer quando um filho que é muito amado e criado com carinho e respeito, sendo orientado, constantemente, que um caminho honrado e humilde é o mais adequado a se trilhar, que a decência deve ser sempre praticada e que as diferenças devem ser respeitadas e que a liberdade, igualdade e a fraternidade não podem ser apenas conceitos utópicos, é acometido pelo preconceito que eu e minha amada esposa Rosana tanto repudiamos? O que fazer quando um filho que é muito inteligente (como todas as crianças são!), muito criativo, amoroso e ingênuo é acometido por uma exclusão incoerente oriunda de um Centro Educacional que é quase centenário em minha estimada Mogi das Cruzes (cidade da grande São Paulo)? O que fazer quando um filho que tem TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) é convidado a procurar outra escola, pois, a atual, que se diz filantrópica (e é particular), alega NÃO SER CAPACITADA a lidar com uma criança hiperativa?! O que fazer quando uma escola, que diz fazer ações sociais, exclui uma criança que precisa de uma orientação mais específica, em consequência do TDAH, e essa instituição afirma que não pode atender essa demanda, em detrimento das outras crianças, e que por esse motivo (não saber lidar com o transtorno)  tal garoto acaba atrapalhando (?!) as aulas e, portanto, é adequado que ele procure outra escola?

Uma criança ávida por conhecimento, curiosa e criativa é “convidada” a retirar-se de um Instituto Educacional por que não consegue se encaixar nos padrões tradicionais, e conservadores,  desse Instituto (lembram-se do TDAH?). Mas, espere um pouco, não é OBRIGAÇÃO da escola, e dos docentes, buscarem meios para mediar à informação ao educando, buscar métodos mais adequados à troca de saberes no processo de ensino-aprendizagem, de uma maneira onde TODOS os envolvidos possam aprender e apreender, evoluindo continuamente? E cito a “obrigação” não por causa de determinada lei e/ou estatuto, mas por que estamos falando de crianças, conquanto, ao que parece, as crianças são um mero detalhe, já que o que importa para a grande maioria da escolas, e de outras empresas, é o rendimento e lucro... Mesmo àquelas que são filantrópicas, afinal de contas, o importante é expandir e angariar fundos para crescer mais e aumentar o rebanho... Agora, adaptarem-se as diferenças é um mero detalhe... O que é apenas um entre centenas de alunos, ainda mais que esse aluno pode prejudicar a “captação de recursos” para a Empresa Educacional? E como não existe, ainda, uma lei que obrigue e/ou oriente a adequação das escolas ao TDAH e a Dislexia, é só substituir essa criança, ou melhor, essa fonte de recursos por outra e resolver a questão. E procurar ajuda na Delegacia de Ensino da cidade também não ajuda. Nós fomos até aquele órgão estadual, protocolamos um pedido de orientação e intervenção e a resposta oficial foi que “seria melhor procurarmos outro estabelecimento, já que a atual não poderia atender as necessidades da criança”, e como é uma instituição particular, eles não poderiam interferir no contrato ora assinado entre as partes... Ou seja, o bem estar da criança pouco importa.

É, infelizmente, ainda são pouquíssimas as escolas, as empresas e as pessoas em geral, que realmente procuram entender o TDAH, a Dislexia, a Disgrafia, a Discalculia, entre outros transtornos, desses pequenos gênios que, conquanto sejam de uma inteligência e criatividade notáveis, sofrem muito nos centros educacionais justamente por precisarem de um auxílio, de uma ajuda, mais específica, mais adequada às suas realidades. O que essas crianças precisam é ter alguém que lhes oriente o caminho correto a seguir, adequando-se à realidade deles e ajudando-os a adequarem-se a realidade daqueles que não tem o TDAH.

E garanto a vocês, meus amigos, essas crianças, por não terem esse atendimento adequado, sofrem... Muito... Não é fácil ser taxado de bagunceiro (a), arruaceiro (a), preguiçoso (a), irresponsável, inútil, burro, e por aí vai... E vocês podem ter certeza, elas – as crianças portadoras de TDAH e demais transtornos – recebem todos esses “adjetivos”. Já escutei isso sobre meu amado filho. De alguns professores, até... Mesmo explicando a situação dele, mostrando laudos médicos e psicológicos, procurando orientar e tentar ajudar, só que nada adiantou e, ao que indica, adiantará. E se vocês lerem alguns relatos de outras famílias em sites especializados, como o sítio da ABDA – Associação Brasileira de Déficit de Atenção, ou de redes sociais, como o Facebook, tal situação acontece constantemente. Um enorme descalabro...

Para se ter uma breve idéia, meu valoroso garoto leva bronca das professoras, às vezes aos gritos, até quando ele não está no meio da balburdia de sua sala de aula. E não foi dele que descobrimos isso, foi de seus colegas após uma conversa “em off”, sem que ele estivesse presente. Ou seja, tem bagunça na classe, a culpa é do hiperativo, ele estando, ou não, no meio!

Agora me digam: como fica a cabeça dessa (ou dessas) criança? Viver com o estigma de ser incompetente, de que não conseguirá algo na vida (é, ele já escutou isso de uma professora...), de que só atrapalha e, ainda, que não “serve” para aquele INSTITUTO Educacional? De que ele fora “convidado” a procurar outra escola por que aquela não sabe “lidar” com ele? Acredito, até, que o nome disso seja bulling...

Meus nobres amigos, não é fácil acordar no meio da noite com um filho, literalmente, chorando por que ele se acha inferior ao seu grupo, por ser injustiçado diante dos colegas, por ser ignorado em sala de aula por pessoas que se dizem profissionais da educação, por se sentir excluído, por não conseguir se encaixar nos padrões estabelecidos por nossa sociedade egoísta. E algumas pessoas ainda falam que o estão ajudando!!! Só se for ajudar a levá-lo à depressão. E estão conseguindo...

  Confesso que considerava a Escola em questão muito interessante, com bons princípios e uma mensalidade justa. Porém, dadas as circunstâncias, parece que eles mesmos não seguem tais princípios quando não lhes interessa... Eu tinha a esperança de que poderíamos aliar a tradição com a evolução, algo perfeitamente possível, seguindo em um “meio termo” adequado a todos, e juntos avançarmos no processo de ensino-aprendizagem não somente de meu filho, mas daqueles que precisam dessa adequação no método ensinamento. Pura utopia...

Enfim, meus nobres e valorosos amigos e amigas, dadas as circunstâncias, estamos visitando algumas escolas em nossa querida Mogi das Cruzes. Daquelas que visitamos, a princípio, uma ou duas mostraram preocupar-se com essa realidade – TDAH, Dislexia, Discalculia – e querem atender a necessidade de todos os envolvidos, sem prejudicar alguém, buscando o constante aprendizado e aperfeiçoamento. Que assim seja! Realmente, essas crianças precisam disso. O Estado, infelizmente e vergonhosamente, ainda não é uma opção. Já tivemos uma experiência extremamente desagradável em uma escola Estadual... E a escola mais cara também não significa que seja a melhor, pelo menos nesse aspecto. Portanto, estamos avaliando e ponderando tudo, inclusive uma mensalidade que “caiba no bolso”, e tenho certeza que o Grande, o Supremo Criador nos orientará e iluminará nossa caminhada àquilo que será melhor ao meu querido Thiago, ao meu querido Victor, a minha honrada e amada família, a todos!

Tenho ciência e consciência de que sou ninguém dentro de nossa comunidade, muito menos da sociedade e o que eu fizer surtirá efeito mínimo, ou até nulo. É possível que alguns de vocês, meus estimados amigos, nem consigam prender-se a esse “textinho” devido à correria diária, e necessária, que enfrentamos. Não tem problema! Se o que posso fazer é enviar-lhes algumas palavras e lhes pedir que reflitam, e se alguns puderem fazer isso, está ótimo. É aquela história da gotinha no oceano...

Muito obrigado.

Alexandre Amorim de Sousa.·.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

COISAS PARA UM TDAH REFLETIR (2)

UMA COISA QUE COSTUMO DIZER É QUE SEMPRE USO A CRIATIVIDADE PARA DESCOBRIR COMO RESOLVER AS COISAS DA MANEIRA MAIS FACIL

DEMOREI UNS TEMPOS PENSANDO NISSO

DEMOREI PARA APRENDER A NUNCA TER PRESSA PARA IR EMBORA DO MEU SERVIÇO, POIS A ULTIMA TAREFA DO DIA SEMPRE ACABA NEGLIGENCIADA OU OMISSA... 

OS MEUS SONHOS MAIS DIVERTIDOS SÃO AQUELES MAIS IMPOSSÍVEIS, NA VERDADE SEMPRE SONHEI MAIS DO QUE TIVE EXPECTATIVAS, ACHO QUE PELO FATO DE SER MAIS DIVERTIDO MESMO TAMBÉM POR NÃO ME MAGOAR POR NÃO CONCRETIZÁ-LOS, ALEM DE PODER VARIA E SAIR DELES QUANDO EU QUISER PARA UMA VIDA CALMA E TRANQUILA...

ULTIMAMENTE ANDO MUITO ALEGRE, E COM ISSO A TONALIDADE DA MINHA VOZ MUDOU NAS CONVERSAS, ASSIM VARIAS VEZES AS PESSOAS ACHAM QUE ESTOU SENDO GROSSEIRO...